Tagged as: melhor idade

Brincar na infância traz saúde na terceira idade!

De acordo com a médica Sonia Setzer, brincar na idade infantil prepara o organismo para atividades a serem desenvolvidas futuramente.

Sabe-se que, ao nascer, a criança ainda não está totalmente desenvolvida. Embora já tenha certa autonomia, seus órgãos ainda são bastante imaturos e o amadurecimento dos mesmos ainda vai levar muitos anos. No processo educativo deve-se respeitar as fases de amadurecimento, tentando não sobrecarregar a criança com coisas que ela ainda não tem maturidade para realizar.

Assim, por exemplo, para poder aprender a ler e escrever, por volta
dos sete anos de idade, ela precisa adquirir um perfeito domínio do espaço tridimensional. É nessa época que se estabelece a dominância de um dos hemisférios cerebrais, evidenciando a maturação do sistema nervoso central. Esta é adquirida principalmente por meio da motricidade. Isso significa que a criança deve ter as vivências do que é em cima e embaixo, frente e trás, direita e esquerda.

Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/escola/canais-escola/lazer-recreacao/21472-brincar-na-infancia-traz-saude-na-terceira-idade

Exercícios de musculação melhoram andar de mulheres idosas

Fonte: Agência USP de Notícias

A prática da musculação faz com que o andar de mulheres idosas fique mais parecido com o das jovens. Os resultados de um estudo que foi recentemente publicado na revista britânica Clinical Biomechanics pode, provavelmente, valer também para homens. A pesquisa envolveu 14 mulheres com idade média de 61 anos. Elas melhoraram aspectos do andar relacionados ao risco de quedas, como a distância do dedão do pé ao chão.

O professor Carlos Ugrinowitsch, da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP, foi um dos orientadores do estudo de mestrado da fisioterapeuta Leslie Persche, realizado na Universidade Federal do Paraná (UFPR), e fez a maior parte das análises estatísticas. Leslie também foi orientada por André Rodacki, da UFPR e também recebeu a colaboração Gleber Pereira, da Universidade Positivo.

A pesquisa originou o projeto Efeitos de diferentes programas de atividade física em parâmetros relacionados ao risco de queda em idosos. A iniciativa une pesquisadores da USP, UFPR e Universidade Cruzeiro do Sul, e faz parte do Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (PROCAD), que tem o objetivo de formar recursos humanos altamente qualificados.

Queda na velhice
Na velhice, o risco de quedas aumenta porque a pessoa passa a ter dificuldades de integrar as informações dos órgãos dos sentidos e perde muito da massa muscular. A perda, mais acentuadas nos músculos que controlam a postura, começa aos 30 anos, mas passa a ter efeitos sérios depois dos 60. Os músculos são formados por fibras tipo 1 e 2. Com o envelhecimentro, o corpo perde as fibras tipo 2, que se contraem mais rapidamente, geram mais força e resistem menos à fadiga. Sobram as fibras tipo 1, com características opostas. A gordura ocupa o lugar dos músculos.

acesse: www.educacaofisica.com.br

12