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Leite turbina o cérebro

Um estudo realizado nos Estados Unidos revelou que um copo por dia já seria o suficiente para melhorar as funções cognitivas.

Não são apenas os ossos que saem ganhando quando a bebida entra na dieta. Uma pesquisa da Universidade de Maine, nos Estados Unidos, mostra que o cérebro é outro grande favorecido. Foi o que os estudiosos averiguaram ao submeter 900 homens e mulheres de 23 a 98 anos a uma bateria de testes. Ao rastrear o hábito de consumo de leite entre os participantes, viram que os melhores resultados foram alcançados por aqueles que tomavam pelo menos um copo diário do líquido. “Os produtos lácteos são ricas fontes de nutrientes importantes para a função mental, como cálcio, magnésio, fósforo e vitamina D”, observa a nutricionista Fernanda Serpa, diretora da Nutconsult, no Rio de Janeiro. “Por outro lado, como possui proteínas de difícil digestão, nem todos se beneficiam ao consumir leite de vaca”, pondera a nutricionista Isabella Correia, da Clínica Patricia Davidson Haiat, também na capital fluminense. Nesse caso, as versões de soja, arroz e quinua são boas pedidas.
 
Integral É o menos indicado, já que possui altas taxas de gordura saturada. “Ela é responsável por aumentar o peso e o risco de doenças cardiovasculares”, aponta a nutricionista Isabella Correia.
 
Semidesnatado A quantidade de gordura saturada encontrada nessa versão é considerada intermediária. Portanto, engorda menos que o integral, mas não é tão magrinho como o desnatado.
 
Desnatado Apresenta, no máximo, 0,5% de gordura saturada. Assim, é ótima opção para quem deseja emagrecer ou conservar o peso. Além disso, todos os nutrientes são preservados.

Fonte:
http://saude.abril.com.br/edicoes/0349/nutricao/leite-turbina-cerebro-683434.shtml

Predisposição genética para obesidade é mito, segundo cientistas

Cientistas descobriram que as pessoas podem fazer exercícios e queimar 40% do peso extra relacionado à genética. A informação, publicada na revista PLoS Medicine, saiu no site do jornal britânico “Telegraph”.

Embora algumas pessoas tenham mais propensão a ter excesso de peso ou mesmo obesidade, estudiosos do Medical Research Councils Epidemiology Unit, em Cambridge, descobriram que ter um estilo de vida ativo pode ajudar no combate contra a herança genética de uma pessoa.

Os pesquisadores tiraram suas conclusões após analisar os genes de mais de 20.000 homens e mulheres com idade entre 39 e 79 anos, olhando para 12 marcadores genéticos conhecidos por aumentar o IMC (índice de massa corporal) e o risco de obesidade.

Com isso, calcularam a “classificação” da predisposição genética para cada pessoa.

Depois, pediram aos participantes para preencher um questionário sobre os níveis de atividade física no trabalho e em outros lugares.

“Os resultados desafiam o mito popular de que a obesidade é inevitável se ocorre na família e podem orientar futuros tratamentos para combatê-la”, concluíram os cientistas.

Segundo a líder do estudo Ruth Loos, do MRC, “a pesquisa mostra que mesmo aqueles que têm maior predisposição genética para desenvolver obesidade podem melhorar sua saúde, praticando algum tipo de atividade física diária”.

“As pessoas não têm que correr maratonas para sentirem a diferença; passear com o cachorro ou trabalhando no jardim é suficiente. Isso mostra que não somos completos escravos da nossa constituição genética e que podemos fazer uma grande diferença para nossa saúde futura, alterando nosso comportamento.”, acrescentou.

 www.educacaofisica.com.br/noticias_mostrar.asp?id=9544

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